Seja como for, uma parte substancial do satélite vai desintegrar-se ao entrar na atmosfera, mas outra parte cairá na terra e é isso que preocupa a NASA, porque ainda são 500 toneladas de metal.
Ao que se conseguiu apurar, Armando Vara conseguiu um encontro entre o sucateiro Manuel Godinho e o presidente da NASA, mas o responsável do programa espacial norte-americano não aprecia robalo.
Entretanto, a Alemanha também perguntou se não conseguem acertar na Grécia, «para ver e eles acordam».
Mas a NASA já disse que o satélite não tem combustível e que não será possível direccioná-lo para lado nenhum, portanto vai cair onde calhar. «Oh! Então já se está mesmo a ver onde vai ser...», afirmou o primeiro-ministro japonês, numa referência à maré que o seu país atravessa.

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