3 operários estão a trabalhar na nova ponte sobre o Tejo.
Chega a hora do almoço e o primeiro, branco, olha para as suas sandes:
Eh pá!
Sempre sandes de fiambre, sempre sandes de fiambre, estou farto de sandes de fiambre.
Vou-me matar!
E mata-se.
Com o segundo, também branco, acontece o mesmo:
Sempre sandes de que queijo, sempre sandes de queijo, estou farto, vou-me matar! Mata-se.
Com o terceiro, preto, o caso é igual:
Sempri sandi de mantêga, sempri sandi de mantêga, o préto tá farto, vai morrer!
Mata-se.
No funeral, as viuvas choram desconsoladas.
A primeira:
Ai o meu maridinho, coitadinho, se eu soubesse tinha-lhe feito sandes de outra coisa.
A segunda:
Ai o meu amorzinho.
Se eu soubesse tinha feito sandes de outra coisa.
A terceira:
Aii, o meu hómi, cutadinho, si eu subesse...
Mas também, era ele qui fazia as sandi.
Chega a hora do almoço e o primeiro, branco, olha para as suas sandes:
Eh pá!
Sempre sandes de fiambre, sempre sandes de fiambre, estou farto de sandes de fiambre.
Vou-me matar!
E mata-se.
Com o segundo, também branco, acontece o mesmo:
Sempre sandes de que queijo, sempre sandes de queijo, estou farto, vou-me matar! Mata-se.
Com o terceiro, preto, o caso é igual:
Sempri sandi de mantêga, sempri sandi de mantêga, o préto tá farto, vai morrer!
Mata-se.
No funeral, as viuvas choram desconsoladas.
A primeira:
Ai o meu maridinho, coitadinho, se eu soubesse tinha-lhe feito sandes de outra coisa.
A segunda:
Ai o meu amorzinho.
Se eu soubesse tinha feito sandes de outra coisa.
A terceira:
Aii, o meu hómi, cutadinho, si eu subesse...
Mas também, era ele qui fazia as sandi.
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