Um homem na rua a certa altura
passa pelo que parecia um jardim de uma qualquer instituição de apoio a malucos,
rodeado por uma cerca de tábuas de madeira, ouve do outro lado umas vozes a
entoar:
- Treze! Treze! Treze!
Curioso, procurou um buraquinho numa das
tábuas, por onde pudesse espreitar.
Feito isto, alguém lhe espeta um dedo no
olho e o homem recua meio atarantado, ao que se ouve de imediato:
- Catorze!
Catorze! Catorze!
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